No silêncio da noite, sem esperança, me vi,
Já havia adormecido toda e qualquer expectativa em ti.
Mas pedi ao Santo, em prece suplicado,
Que trouxesse de volta a ti, meu amado.
Não acreditava que pudesse acontecer,
Mas eis que você veio, sem me entender.
Agora, perdido em dilemas, me encontro a clamar,
Como tirar de minha mente o que voltou a brilhar?
Entre sonhos e desejos, busco uma solução,
Para esquecer o que despertou meu coração.
Mas o amor, qual teia de aranha, envolve e seduz,
E mesmo tentando, é difícil esquecer o que me conduz.